Segundo um relatório realizado pelo Pew Research Center, cerca de 83% dos 1,600 especialistas do sector foram entrevistados e acreditam que o tema será algo banal dentro de 11 anos, mas os progressos até lá serão demorosos, apesar das tendências actuais e especulações de que este é o próximo grande passo na evolução tecnológica.
Não é de surpreender que os wearables (óculos, smartwatches e trackers de fitness) sejam os aparelhos que se encontram no topo da lista para lançar a Internet das Coisas. Mas outras áreas, tais como a da casa — para as pessoas que desejam controlar as funcionalidades e os eletrodomésticos de uma casa remotamente — são também consideradas prioritárias.
Actualmente, alguns eletrodomésticos já se encontram ligados à rede, tal como no caso do frigorífico da Samsung T9000, que permite o envio de tweets e o streaming de música, e o termostato ‘inteligente’ da Nest. Mas ainda há muitas barreiras a serem passadas; todas as empresas preferem usar o seu próprio hardware e software, que muitas vezes não é compatível com outras plataformas. Não só as empresas precisam de trabalhar em conjunto para que os seus produtos sejam compatíveis entre si, mas também existem questões relacionadas com privacidade que ainda estão à espera de resposta.
Imagem: Corning
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