Até há poucos anos atrás, apresentar a metodologia de Design Centrado no Utilizador a um cliente era o mesmo que apresentar um complexo plano de fuga para Marte.
Hoje em dia já não é assim, as pessoas entendem cada vez melhor a importância de colocar o utilizador no centro do sistema solar. (Aqui pode saber mais sobre esta metodologia e aqui quais as suas vantagens)

No entanto, existem algumas coisas que ainda falham e são colocadas em segundo plano, como os conteúdos escritos. Esta desvalorização por norma vem repleta de exigências como espaços, características e condições já definidas. O resultado destas exigências são textos demasiado genéricos e recheados de adjectivos.

Mas afinal, um copy “menos bom” traz consigo assim tantos problemas?! Quais?

Utilizadores confusos. Os utilizadores vão recorrer ao apoio ao cliente com uma infinita lista de dúvidas.

Problemas pedem soluções urgentes. Problemas que poderiam ter sido detectados vão ter de ser resolvidos com urgência, para evitar que o programador volte a programar. E quem diz programador diz também webdesigner.

A concorrência ganha pontos. Se o seu cliente ou possível cliente não consegue o que procura rapidamente vai procurar na concorrência.

Mas qual o caminho a seguir para atingir conteúdos coerentes e atractivos? No próximo artigo contamos tudo!

Uma boa explicação é meio caminho andado para o sucesso, desvalorizar os conteúdos escritos não pode ser uma opção. A simplicidade e assertividade são amigas do sucesso!


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